Este é o terceiro artigo que escrevo sobre o N95. Anteriormente falei de sua chegada, depois um mini review. Agora chegou a hora de escrever mais uma vez sobre ele.
A razão é simples. Eu pretendo comprar um novo celular, mesmo que não seja até o final do ano. Fiz várias avaliações de candidatos, mas não considerei o N95. Após alguns comentários nos artigos sobre eu ter ignorado o celular smartphone da Nokia, resolvi revisitá-lo.
Seu pacote tecnológico é bacana. Tem GPS, media player e o slide dele é em duas direções. Se movimentar para cima, mostra o teclado usual de celular. Se movimentar para baixo mostra algumas teclas de controle de media. Play, pause, anterior, próxima.
O pessoal do Gizmodo fez uma avaliação mais completa do Nokia N95. Eles gostaram do GPS, da Camera, que é de 5MP e permite gravação de vídeos em 480p. Esta resolução é digamos assim, o inicio do HDTV, ou melhor, resolução de DVD. Completam a lista ainda a capacidade desigual do N95 ser uma ferramenta útil na arte de blogar, tocar música e filmes são bem legais com o auxílio de seu alto alto-falante. Sim, é bem alto.
A lista das coisas ruins são o tempo de bateria, que possivelmente tenha sido resolvido com o lançamento do upgrade o dito (agora está com memória de 8GB!). Também irritou o preço, o suporte para 3G contempla apenas a freqüência européia e não a americana e, por fim, o acabamento barato. Ah sim, reclamaram também do sistema operacional. Deve ser culpa do processador. Existe porém rumores de que em breve, breve mesmo, o N95 ganhará uma versão americana para 3G. Não que isto seja bom. É bom apenas para quem não comprou o N95 que só tem EDGE. Como aqui no Brasil não tem 3G, tanto faz. Aliás, este mês sai a definição do 3G brazuca.
Eu já não gostei dele por não ter teclado qwerty e por ter detalhes cromados. Quem é que gosta de cromados no meio do século 21? Só um louco, ou quem sabe afro-americanos-rappers estadudinenses estadunidense com seus grande carros bebedores de petróleo.
Eu sinceramente não vou de N95 não.
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