Uma história que eu sempre gosto de escutar, seja ela verdade ou não é a história da caneta de um milhão de dólares para funcionar em gravidade zero. É assim, diz a lenda que durante a corrida espacial, os americanos se viram com o desafio de usar canetas em gravidade zero. Gastaram uma grana e fizeram uma caneta especial que funciona de cabeça pra baixo e no espaço. Vitória pela engenharia, não é? Os russos por outro lado, ao invés de gastar os precioso cientistas com a tarefa, resolveram utilizar lápis e seguiram em frente. Não sei se a história é verdade ou não, mas vale como uma boa introdução à caneta da imagem abaixo.
Esta caneta não tem tinta e não é feita de grafite como todo e bom lápis. A ponta é de metal e o atrito com o papel, seja ele glossy ou não produz o efeito esperado que é deixar “tinta” e assim uma mensagem escrita.
Lendo o FAQ no final da página de venda do produto dá para ver que a primera pergunta é se a caneta acaba. E a resposta, para a tristeza geral é que sim. Tudo por conta do atrito da ponta de metal com o papel que faz com que o desgaste acabe com a caneta que nunca acaba. Como o desgaste é pequeno é capaz de você usar a caneta para o resto de sua vida e com isto você “acabar” antes da caneta.
Outra pergunta interessante é que a ponta de metal contém chumbo, que é toxico para o ser humano, mas as quantidades são pequenas.
Custa 28 dinheiros estrangeiros de algum país destes ai que não é daqui.
Via Random Good Stuff.
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