O infográfico acima é uma compilação dos dados que a BM (Burson-Marsteller) juntou nos slides da apresentação sobre o estudo de seguidores de empresas de tecnologia no mundo.
Alguns dados não são surpresa, como a maioria ser jovem e do sexo masculino. Surpreende porém que Londres apareça como a cidade com mais seguidores de tecnologia e não San Francisco.
O estudo vai além e também analisa o setor automotivo, que tem na média mais seguidores do que as empresas de tecnologia. Quantidade de seguidores masculinos é ainda maior, mas a idade destes seguidores é mais alta que as das empresas de tecnologia.
Você pode ver o estudo que ainda contempla o setor de energia, financeiro, saúde, telecomunicações, varejo, mas incrivelmente não abordo entretenimento.
Usuários do Twitter que seguem as 100 maiores empresas do mundo são mais conectados e influentes, apontou o Estudo Global B-M “Twitter Influence”, pesquisa mundial da Burson-Marsteller que traçou o perfil dos seguidores de grandes corporações. O estudo é uma sequência da Twiplomacy, que analisou a influência e o alcance de líderes globais no Twitter. A análise completa, em português, está disponível no endereço http://bur.sn/uUExb.
O estudo foi produzido pela Burson-Marsteller, empresa global líder em relações públicas, em parceria com a StatSocial, plataforma de análise de mídias sociais, e estudou os mais de quatro milhões de seguidores das 100 maiores empresas do ranking da Fortune. Foi identificado que os seguidores de grandes empresas têm, em média, 735 conexões em seus canais de mídias sociais, contra 300 da média geral.
Dados demográficos apontaram que:
· 68% dos seguidores das grandes empresas são homens;
· 44% têm entre 23 e 35 anos;
As 100 empresas pesquisadas foram, ainda, divididas em sete indústrias: automotiva, energia, financeira, saúde, varejo, tecnologia e telecomunicações, para determinar o perfil dos grupos interessados em cada um desses setores. Seguidores de empresas nos segmentos automotivo e de tecnologia são os grupos mais influentes do Twitter: têm um alcance 1.364 e 1.239 vezes maior do que a média dos usuários, respectivamente.
É possível, ainda, identificar os temas que interessam aos públicos de cada indústria: seguidores de empresas do setor financeiro, por exemplo, tendem a gostar de temas relacionados a política, viagens, gastronomia e negócios, entre outros, enquanto entre seguidores de empresas de energia destaca-se o interesse por carros, ciência, tecnologia e esportes.
“Esse estudo lança um olhar sobre as audiências de cada segmento, permitindo o desenvolvimento de estratégias de engajamento mais eficientes. É fundamental conhecer sua plataforma de seguidores para estabelecer diálogo”, afirma Rogério Gonçalves, estrategista de mídias digitais da Burson-Marsteller Brasil. “Conhecendo os valores, os interesses das pessoas, é possível contar histórias que realmente aproximem o público das empresas”, completou.
Cely Carmo Giraldes, estrategista digital da Burson-Marsteller na América Latina, comentou que a presença no Twitter permite às empresas alcançar uma audiência cada vez mais extensa: “com foco em storytelling, diálogo com os seguidores e amplificação paga, é possível atrair cada vez mais seguidores influentes e otimizar o uso da plataforma para o bem da marca”, afirmou.
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