O Second Life nunca foi uma coisa na qual eu apostei como sucesso certo. Contrário a minha aposta eu acabei criando uma conta, aliás, devo ter duas, por que quando foi lançado lá fora, eu ainda tinha um computador rodando Windows e eu esqueci login e senha. Depois, quando o SL apareceu no Brasil criei uma conta novamente. Não me pergunte qual o meu avatar, por que eu realmente não sei.
Entrei algumas vezes no mundo virtual para ver o lançamento da novela da Globo, mas depois disto, não voltei mais. O principal motivo é que as limitações técnicas ainda são grandes. No mundo real você não é expulso de uma festa sem explicações. Ok, até é, mas apenas se o seu comportamento não for compatível com as regras.
O IDGNOW! fez um longo artigo falando que o SL não morreu e ainda levanta algumas hipóteses para o dito ter ido do sucesso de 170 mil usuários ativos para pouco mais de 50 mil.
Uma coisa que seria muito interessante de ver é um mundo virtual que se deteriora. No mundo real prédio precisam de pintura nova, manutenção e afins. No SL isto não acontece. Se algo não precisa de manutenção, você acaba não dando importância e aí acontece o êxodo de usuários. Se o conteúdo não agrada, por que continuar?
Eu ainda vou mais longe. O SL tem além do problema de conteúdo o problema da forma. Não é muito mais simples acessar uma página, um blog para consumir um dado conteúdo do que instalar um programa que consome 100% de CPU para navegar de maneira complicada num mundo virtual para ver textos tortos, música ruim e animações grotescas?
Na boa, quando é a missa de 7º dia do SL? Já vai tarde. A gota d’água foi falar que o Analytics não presta.
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